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sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

Voltando as competições 🚴😅

Depois de 6 anos sem competir, esse ano de 2018, voltei.
Aproveitei e usei a minha primeira bike road(speed) na competição, uma Caloi Sprint de 2008. Confesso que tenho que melhorar e muito, não consegui completar a prova, o ritmo foi muito forte. Mas valeu a experiencia, como dizem, o melhor treino que existe é a corrida.
Forte abraço a todos.

sábado, 29 de abril de 2017

Ciclovia Londres


   Saudações bikers, tudo bem?
   Hoje vou postar um vídeo que mostra como os ingleses utilizam esse meio de transporte fantástico, será que depois que o C. Froome ganhou os Tours de France se popularizou ou já veio de anos e anos atrás? 

  Uma coisa eu pude ver através desse vídeo, que eles, os europeus no geral, estão a anos luz a nossa frente em relação a isso, o governo também colabora, construindo ciclovias. Espero um dia poder ver isso no Brasil, uma ciclovia lotada de bike, definitivamente um transito "pesado". 

   Esse ano fará 10 anos que sou ciclista, uma coisa posso afirmar nessa década, o esporte e o meio de transporte está aos poucos de popularizando, pessoas se conscientizando a utilizar a bicicleta. Espero que esse fenômeno não diminua.

Forte abraço a todos      

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Serra!!!

Boa noite.

Hoje falarei do treino que mais gosto, subidas, ou melhor, serra. Para melhorar o desempenho no ciclismo o melhor remédio é esse.

Treino como esse é muito desgastante, acaba com as pernas, mas depois que você recupera você girará o pedivela muito mais fácil, vai parecer um "ventilador".

No meu caso, mesmo se não gostasse teria que treinar subida, pois a geografia de Campinas há muitas, e se não estiver preparado você irá sofrer, principalmente se for um bike courier.

Por falar em Bike Courier. Se você é de Campinas estiver precisando de entregas rápidas, urgentes e que respeita o meio ambiente, 0%carbono, pode contar comigo.
Entre:  www.vortexbikes.com.br

Veja planos e pacotes.

Um abraço a todos.

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Rolo.

www.vortexbikes.com.br

Boa noite pessoal, hoje darei uma dica para espantar a preguiça e também para quem tem pouco tempo para uma atividade física.

A grande dica, é o treino "indoor" e com alta intensidade (HIIT).
Procure um profissional da área para ele passar o melhor tipo de treino para você!

No meu caso, faço 10 tiros de 1 minuto e descanso 1 minuto. É ótimo para as pernas, para a musculatura e para me dar condicionamento físico para aguentar o trabalho de BIKE COURIER.

Um treino que não ultrapassa os 30 minutos no total. 

Siga a Vortex no INSTAGRAM @vortexbikes

Serviço bike courier: www.vortexbikes.com.br
Whatsapp: (19) 9 8354-2006
Tel:. (19) 4042-8829

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Imagem no fim de semana!

eu e o gigante holandês
Boas, tudo bem pessoal, antes de eu montar esse post, tive que colocar a notícia do dia, que foi a compra da equipe Euskaltel pelo Fernando Alonso, eu gostei muito da notícia, acho que ele mandou bem demais. Não era fã dele, agora passei a admira-lo, em razão disso, certeza que vou torcer por ele na F1.

Bom falar do fim de semana, sábado rolou um treino de 80km com uma média de quase 32km/h, um treino onde 80% do asfalto era bem áspero, o lado ruim disso: você acaba andando mais devagar.
O lado bom: você fica mais forte e quando vai treinar num asfalto mais "liso" você consegue desenvolver velocidades bem altas.

O itinerário foi bem top, passamos por Holambra, uma cidade com características holandesas(vide a foto), temperatura agradável, por incrível que pareça não estava ventando, foi um excelente treino de fundo.

Agora é começar a semana e fazer os treinos específicos, afinal, essa semana que se passou só foi de recuperação. A cada três semanas de treino especifico uma eu tiro para relaxar, isso é: descanso ativo e nada de ficar no sofá!

Se vocês gostaram da camiseta, tenho mais uma a venda, tamanho P
Entrem no site: www.vortexbikes.com.br
Skype: vortexvikes1
ou me sigam no blog.

Grande abraço a todos e Deus abençoe!

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Alimentação II: Açúcar


Em meados da década de 70, com a publicação (e o sucesso estrondoso) do livro Sugar Blues,escrito pelo americano William Dufty, o açúcar foi alçado à condição de inimigo número 1 da boa saúde. Era uma obra panfletária contra o que seria, na opinião do autor, o grande problema moderno: o consumo de açúcar refinado. Inúmeros estudos posteriores confirmaram que, se não era o responsável pelo mal-estar da civilização, como exagerava Dufty, o alimento era ainda assim nocivo se consumido puro ou em grandes quantidades. A divulgação desses dados, aliada à imensa popularização das dietas alimentares, fez com que nos últimos vinte anos milhões de pessoas abandonassem ou reduzissem drasticamente o hábito de ingerir açúcar. No Brasil, o consumo per capita anual de açúcar despencou de cerca de 16 quilos, em 1988, para pouco mais de 8 quilos, em 2003. As pesquisas mais recentes na área de nutrição e metabologia mostram que o alimento, principalmente em excesso, está associado a obesidade, diabetes e problemas cardiovasculares, entre outros males. "O açúcar é um alimento calórico e sem nenhum valor nutricional. Por isso, o melhor a fazer é comer pouco", disse a VEJA o médico americano Walter Willett, autoridade mundial em alimentos e professor dos departamentos de epidemiologia e nutrição da Universidade Harvard, nos Estados Unidos.
Além do risco de engordar, há ainda outro ponto que reforça a necessidade de moderação no consumo de açúcar. A ausência de nutrientes faz com que ele seja digerido quase que instantaneamente, o que provoca uma rápida elevação nos níveis de glicemia e otimiza o depósito de gordura nas células. As alterações na glicemia, porém, não são exclusividade do açúcar. Todos os alimentos que apresentam carboidratos em sua constituição também provocam esse efeito – em maior ou menor grau. Para avaliar o impacto sobre a glicemia desse açúcar escamoteado em cada alimento, uma equipe de pesquisadores de Harvard, da qual o nutrólogo Walter Willett faz parte, criou um conceito chamado carga glicêmica. Trata-se de um instrumento capaz de dimensionar quanto uma determinada porção de alimento eleva as taxas de glicose no sangue. Um dos efeitos nocivos da subida rápida e exagerada da glicose sanguínea é o aumento da secreção de insulina pelas células do pâncreas. Esse hormônio é responsável por jogar a glicose para o interior das células, onde ela será metabolizada para se transformar em energia. Insulina em excesso pode baixar as taxas de glicemia rápido demais, o que abre o apetite e faz com que a pessoa coma novamente – e engorde. Além disso, há o risco do desenvolvimento de uma condição chamada resistência à insulina, que pode levar ao diabetes. Esta reportagem traz, com base nas descobertas mais recentes, as respostas às perguntas mais freqüentes sobre o açúcar, o perigo branco ou, muitas vezes, invisível.

1 Por que o açúcar é um vilão?
O problema do açúcar, em especial o refinado, é que ele é 100% caloria, sem valor nutricional. Quando consumido regularmente em grande quantidade ou puro, ele deflagra uma série de reações bioquímicas que podem levar à obesidade, e esta, à hipertensão, ao diabetes e até a alguns tipos de câncer. Isso é sabido pela medicina há muitas décadas. O que existe de novo no estudo do metabolismo do açúcar no corpo vem da medição exata de como outros alimentos podem produzir os mesmos efeitos adversos do doce pó branco.

2 O consumo de açúcar causa automaticamente aumento de glicose no sangue?
Alimentos com alto teor de açúcar, além de ser calóricos, promovem, sim, um aumento rápido dos níveis de glicose no sangue. A glicose é a principal fonte de energia para o corpo humano. Ela é obtida a partir principalmente dos carboidratos – grupo do qual o açúcar faz parte. A glicose só pode ser utilizada pelas células, onde se transforma em energia, na presença do hormônio insulina. Pessoas com sobrepeso, obesidade ou predisposição genética estão mais propensas a desenvolver resistência à insulina. Uma descoberta recente explica as razões: a gordura em excesso funciona como uma glândula produtora de hormônios que desregulam o apetite, como a leptina, a resistina e a adiponectina. A resistência à insulina caracteriza-se pela dificuldade das células do organismo em reconhecer o hormônio, o que pode levar ao acúmulo de glicose no sangue e, conseqüentemente, a uma produção exagerada de insulina. O açúcar de açucareiro não é o único alimento responsável por elevar as taxas de glicose no sangue. Na década de 80, a ciência da nutrição desenvolveu um instrumento, batizado de índice glicêmico, ou IG, capaz de medir a velocidade com que cada alimento aumenta os níveis da glicemia. Depois surgiu outra ferramenta ainda mais prática, a carga glicêmica, ou CG, que avalia as alterações na glicemia causadas por uma determinada porção do alimento.

3 Todos os alimentos que contêm açúcar elevam os níveis de glicose na mesma proporção?
Os alimentos que contêm carboidratos aumentam a glicemia, sem exceção. Entre eles, estão até mesmo os insuspeitos hortaliças e grãos. O impacto dos diversos alimentos sobre as taxas de glicose sanguínea, no entanto, é variável (veja tabelas). Depende da velocidade com que essas comidas são digeridas. Quanto mais rápido, maior é o pico glicêmico. Dentre os fatores que alteram esse índice estão a presença ou não de gordura, fibras insolúveis e proteínas, a forma de preparo e a combinação desses itens com outros à mesa. Por exemplo: a batata cozida apresenta carga glicêmica maior que a da batata frita, porque é isenta de gordura. A mesma batata cozida terá teor glicêmico menor se consumida com casca ou acompanhada de uma fonte de proteína, como um bife. O macarrão feito à base de trigo refinado tem carga glicêmica maior que a versão integral da massa bem cozida. Esta, por sua vez, terá carga glicêmica maior, se comparada com o macarrão integral servido al dente (pouco cozido).

4 O açúcar causa diabetes?
O consumo exagerado de açúcar é parte de uma série de fatores que provocam a doença. Ele é talvez um atalho, o caminho mais rápido para a obesidade, que abre a porta para a resistência insulínica e para o diabetes. Sem que possa ser usada adequadamente pelas células para produzir energia, a glicose mantém-se na corrente sanguínea, obrigando o pâncreas, órgão no qual se localizam as células responsáveis pela produção de insulina, a secretar quantidades cada vez maiores da substância. Caso esse processo seja experimentado pelo organismo por muitos anos, a instalação do diabetes é quase inevitável. Ainda assim, as pessoas com blindagem genética à doença podem viver muitos e muitos anos sem que seu organismo acuse o golpe do abuso de açúcar na dieta. Essa blindagem pode ser reproduzida, mesmo em pessoas com diabetes, com o auxílio de medicamentos. Assim, com a doença sob controle, alguns diabéticos podem ocasionalmente comer doces sem maiores danos ao organismo.

5 É indicado reduzir a ingestão de
alimentos ricos em carboidratos?
Os carboidratos são a principal fonte de energia do organismo. A pirâmide nutricional preconiza que cerca da metade das calorias diárias deve ser consumida sob a forma de carboidratos – preferencialmente os alimentos de baixa carga glicêmica, como os integrais ricos em fibras. Para uma alimentação saudável, no entanto, deve-se levar em conta também a quantidade de calorias e de gordura contida nos alimentos. Não adianta encher o prato com alimentos de baixo teor glicêmico, se esse prato estiver cheio de fatias suculentas de picanha ou de uma quantidade de calorias maior do que o recomendável. Um estudo da Universidade de Sydney, na Austrália, publicado recentemente na revista científica Archives of Internal Medicine,concluiu que dietas de emagrecimento à base de alimentos com carga glicêmica baixa são mais eficientes. A pesquisa acompanhou 129 pessoas com sobrepeso ou obesidade, com idade de 18 a 40 anos, divididas em quatro grupos, com cardápios diferentes cuja composição variava de acordo com a quantidade de proteínas e carboidratos de alto ou baixo teor glicêmico. A perda de peso promovida por todos os regimes foi semelhante. A diferença é que os cardápios de carga glicêmica mais baixa proporcionaram até o dobro da queima de gordura nos primeiros três meses. Ou seja, proporcionaram um emagrecimento mais rápido e mais saudável.

6 Quais são os melhores substitutos do açúcar refinado, fora os adoçantes?
A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que a ingestão de açúcar refinado não ultrapasse 10% do consumo diário total de calorias. Isso equivale, numa dieta de 2.000 calorias diárias, a quatro colheres de sopa rasas, aproximadamente. Essa porção inclui tanto a colherinha que adoça o cafezinho de manhã quanto o açúcar usado na receita do bolo ou na do molho de tomate. Por isso, se o objetivo é reduzir calorias e obter um sabor mais próximo ao do açúcar, uma opção é o açúcar light, que mistura o alimento refinado e adoçante. O açúcar refinado também pode ser substituído pelo mascavo ou por mel. A vantagem é que, enquanto o açúcar refinado não contém vitaminas nem sais minerais, o mascavo e o mel possuem. A desvantagem é que, como eles apresentam um poder edulcorante menor, as pessoas são tentadas a usá-los em maior quantidade.

7 As bebidas alcoólicas também
elevam a glicose no sangue?
Boa parte das bebidas alcoólicas é composta de carboidratos provenientes do trigo ou da cevada, da uva ou do milho. É o caso, por exemplo, da cerveja, do vinho e do uísque, respectivamente. É por isso que o consumo de álcool pode alterar os níveis de glicose no sangue. Um copo de cerveja, por exemplo, eleva 50% mais os níveis de glicose no sangue do que uma colher de sopa de açúcar. Para metabolizar o álcool, o organismo consome muita energia. Para isso, tem de recorrer aos estoques de glicose armazenados no fígado e nos músculos. Quando isso ocorre, a pessoa pode ser acometida por tontura, mal-estar, fraqueza e dores no corpo – a ressaca, para ser mais direto.

8 O açúcar vicia?
Por causa do aumento nos níveis de dopamina e serotonina, substâncias produzidas no cérebro e que estão associadas ao prazer e ao bem-estar, o açúcar pode, de fato, viciar. Mas a dependência criada pela sensação de bem-estar e prazer decorrente do consumo de açúcar é mais de ordem psicológica do que química.

9 Por que gostamos tanto de doces?
O atual plantel de seres humanos é resultado de milhares de anos de evolução durante os quais, em diversas fases, comer alimentos adocicados foi vital para a sobrevivência. A humanidade, portanto, está programada para comer doces. A língua e o nariz são forrados de células que têm a função de detectar o sabor e o aroma dos doces. As razões para essa preferência ancestral são duas. Os doces são ricos em glicose, a principal fornecedora de energia para as células. Além disso, o sabor adocicado servia de indicador para que nossos ancestrais pudessem distinguir os alimentos saudáveis dos venenosos e estragados. A diferença básica entre a situação atual e a dos primórdios da evolução humana é a abundância. Os humanos primitivos comiam doces misturados às fibras dos frutos e sempre enfrentavam escassez calórica. Hoje, come-se açúcar não apenas em excesso, mas em concentrações com alto grau de pureza e sem a presença das fibras.

10 Uma interrupção no consumo
de açúcar pode levar à depressão?
Se a dieta exigir o corte radical dos carboidratos (e não apenas do açúcar), isso pode ocorrer. A explicação dos especialistas está na química cerebral. Os carboidratos funcionam como matéria-prima indispensável à síntese de serotonina, o neurotransmissor associado à sensação de bem-estar. Uma queda brusca na oferta desse nutriente pode levar a uma redução considerável nas taxas de serotonina e, com isso, suscitar sintomas de depressão. Além disso, o consumo de doces, especificamente, eleva as taxas de outro neurotransmissor: a dopamina, associada à sensação de prazer. Essa relação explica, por exemplo, por que pessoas com sintomas de depressão ou alterações de humor muitas vezes aumentam o consumo de doces.

11 Adoçante artificial causa câncer?
Ratos submetidos a doses elevadas do adoçante ciclamato apresentaram alta incidência de leucemia. Os especialistas, porém, dizem que, para produzir o mesmo efeito em seres humanos, o ciclamato teria de ser consumido em doses diárias descomunais por décadas a fio. Como toda substância química, os adoçantes devem ser ingeridos com cuidado. Alguns apresentam sódio em sua composição, o que pode aumentar a retenção de líquidos e os níveis da pressão arterial. Por isso, pacientes hipertensos devem preferir adoçantes sem a substância. Alguns adoçantes, como o aspartame e o sorbitol, não são totalmente isentos de calorias. A frutose e o sorbitol podem alterar a glicemia e, por isso, não são recomendáveis para os diabéticos. Como não há estudos que comprovem a segurança do uso de adoçantes e produtos dietéticos por mulheres grávidas, os especialistas recomendam que seu consumo seja moderado durante a gestação.

12 Quais as teses sobre o açúcar propostas no livro Sugar Blues que ainda permanecem atuais?
O tom usado pelo jornalista americano William Dufty (que morreu de câncer em 2002) é panfletário. Sugar Blues é um manifesto de ódio ao alimento. Só para se ter uma idéia da intensidade de suas críticas, Dufty comparava os produtores de açúcar aos traficantes de drogas. Além disso, culpava o alimento pelos mais diversos males – de dores de cabeça a doenças psiquiátricas graves, do diabetes a distúrbios cardiovasculares, passando pelas alergias, inflamações e fadiga. Em defesa de suas teses, ele recorreu a uma centena de estudos científicos. O problema é que, muitas vezes, ele fez uma análise deturpada desses trabalhos – como aquela em que Dufty sugeria que o açúcar pode levar à esquizofrenia. O mérito de Sugar Blues foi chamar a atenção do público para o assunto.


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